Porque o sexo é igual academia: se parar de treinar, perde o ritmo

Praticar atividades físicas regularmente não só ajuda a manter o corpo em forma, mas também melhora a resistência e a força, elementos fundamentais para um desempenho sexual satisfatório.

Você já parou para pensar que a sua vida sexual pode ser muito parecida com a sua rotina de treinos na academia? A verdade é que ambos exigem dedicação, prática e, principalmente, constância.

Quando você decide dar um tempo nos exercícios, pode acabar se sentindo menos disposto para outras atividades, incluindo as mais prazerosas. Vamos explorar como manter-se ativo pode não apenas melhorar sua forma física, mas também impactar diretamente sua performance sexual.

O impacto do sedentarismo na vida sexual

A prática regular de exercícios físicos traz inúmeros benefícios, e o sexo não é uma exceção. Quando você se mantém ativo, seu corpo libera endorfinas, hormônios que promovem uma sensação de bem-estar e alegria. Essas substâncias são essenciais para aumentar a libido e a autoestima, fatores fundamentais para um desempenho sexual satisfatório.

Por outro lado, a falta de atividade física pode gerar uma série de consequências indesejadas, como a diminuição da circulação sanguínea, aumento do estresse e queda na produção de testosterona, o hormônio que regula o desejo sexual nos homens. Sem contar que o sedentarismo pode levar a problemas de saúde, como obesidade e doenças cardíacas, que, por sua vez, afetam negativamente a vida sexual.

Como o exercício ajuda na performance sexual

Praticar atividades físicas regularmente não só ajuda a manter o corpo em forma, mas também melhora a resistência e a força, elementos que são fundamentais para um desempenho sexual satisfatório. Além disso, os exercícios cardiovasculares, como correr, nadar ou andar de bicicleta, favorecem a circulação sanguínea, o que é vital para a saúde sexual masculina.

Ao incorporar o treinamento de força na rotina, o homem também pode aumentar a produção de testosterona, promovendo um apetite sexual mais saudável e maior satisfação na cama. E não podemos esquecer do fator psicológico: a confiança gerada por um corpo mais ativo e saudável pode fazer maravilhas pela sua autoestima.

Quando você decide dar um tempo nos exercícios, pode acabar se sentindo menos disposto para outras atividades — Foto: Instituto Homem/Divulgação

Quando você decide dar um tempo nos exercícios, pode acabar se sentindo menos disposto para outras atividades — Foto: Instituto Homem/Divulgação

Dicas para manter a rotina de exercícios e a vida sexual em alta

  • Comece devagar: se você está saindo de um período de sedentarismo, não se pressione. Comece com caminhadas leves e vá aumentando a intensidade gradualmente.
  • Incorpore o parceiro: que tal transformar o treino em um momento a dois? Fazer exercícios em casal pode fortalecer o vínculo e aumentar a intimidade.
  • Encontre atividades prazerosas: o importante é se manter em movimento. Experimente diferentes modalidades até encontrar a que mais gosta. Dança, esportes em grupo ou aulas de artes marciais podem ser excelentes opções.
  • Estabeleça metas realistas: a consistência é fundamental. Estabeleça metas alcançáveis que não só melhorem sua saúde, mas também contribuam para a sua vida sexual.
  • Combine exercícios com momentos a dois: um treino seguido de um momento íntimo pode ser um combo poderoso. Afinal, estar ativo no dia a dia pode aumentar a disposição para momentos de prazer.

Assim como na academia, o segredo para um desempenho sexual saudável está na prática regular e no autocuidado. Parar de se exercitar pode levar à perda de ritmo tanto no treino quanto na cama. Portanto, mantenha-se ativo, não só para a saúde, mas também para garantir que sua vida sexual continue vibrante e satisfatória. Então, já que você vai se dedicar ao treino, por que não usar essa energia extra para dar um “up” na sua vida amorosa? O resultado pode surpreendê-lo!

Diabetes e saúde sexual masculina: o perigo silencioso da doença

É importante conhecer os riscos que a enfermidade traz ao paciente.

A diabetes é uma condição que afeta profundamente a saúde masculina, e seus efeitos vão além do que muitos imaginam. De acordo com o Dr. Flavio Machado, médico e fundador do Instituto Homem, a diabetes tem um impacto direto e negativo na saúde sexual dos homens.

“A diabetes acelera o processo de aterosclerose, que é o endurecimento e o estreitamento das artérias. Isso reduz significativamente o fluxo sanguíneo para o pênis, essencial para a ereção”, explica Dr. Flavio.

Este processo de aterosclerose ocorre porque a diabetes causa altos níveis de açúcar no sangue, que danificam as paredes das artérias e contribuem para a formação de placas. Como resultado, a circulação sanguínea é prejudicada, causando dificuldades na obtenção e manutenção de uma ereção.

“Homens com diabetes podem experimentar uma disfunção erétil mais frequente e severa, devido a essa diminuição do fluxo sanguíneo”, acrescenta Dr. Flavio.

Além disso, a diabetes está associada a um aumento do risco de outras condições que podem afetar a saúde sexual, como a hipertensão e o aumento do colesterol. A falta de controle glicêmico pode exacerbar esses problemas, criando um ciclo difícil de quebrar.

Dr. Flavio também alerta sobre os perigos da automedicação com medicamentos para disfunção erétil encontrados facilmente em farmácias.

“Esses medicamentos podem não apenas agravar problemas de saúde já existentes, mas também causar dependência e efeitos colaterais indesejados. É fundamental evitar soluções rápidas e buscar a orientação de um médico para um tratamento seguro e eficaz”, afirma.

Responsável Técnico: Dr. Flavio Machado – CRM 196137

Problemas de ereção antes dos 40? Descubra o caminho para uma vida sexual saudável

Com o acompanhamento médico adequado, é possível recuperar a função sexual e restaurar a confiança.

A disfunção erétil (DE) afeta cerca de um em cada quatro homens com menos de 40 anos, uma condição mais comum do que se imagina. Embora muitos associam a DE exclusivamente a causas psicológicas em jovens, alguns casos exigem atenção médica especializada. A boa notícia é que, com tratamento adequado, é possível recuperar a função sexual e restaurar a autoconfiança.

Dr. Flavio Machado, médico em saúde sexual masculina e fundador do Instituto Homem, destaca a importância de buscar ajuda nos primeiros sinais.

“Quanto mais cedo o homem procurar orientação médica, maiores são as chances de sucesso no tratamento da disfunção erétil. Muitos evitam falar sobre o problema, mas o diagnóstico precoce faz toda a diferença”, diz.

O tratamento, geralmente, começa com mudanças no estilo de vida, como a adoção de hábitos saudáveis, e prossegue com acompanhamento médico especializado.

“Cada caso é único e o tratamento precisa ser personalizado de acordo com as necessidades do paciente”, afirma o Dr. Machado.

Recuperação sem dependência de medicamentos

Um dos avanços no tratamento da disfunção erétil é a possibilidade de reverter o quadro sem o uso prolongado de medicamentos, especialmente entre homens jovens.

“Pacientes que buscam tratamento cedo e fazem ajustes no estilo de vida têm maiores chances de sucesso. Adiar a consulta pode dificultar o processo de recuperação”, alerta o especialista.

Estudos indicam que, com o acompanhamento adequado, muitos homens conseguem recuperar a função sexual e melhorar a qualidade de vida.

“O importante é desmistificar o problema: a disfunção erétil é tratável e, com o apoio correto, os resultados são promissores”, conclui Dr. Flavio.

Responsável Técnico: Dr. Flavio Machado – CRM 196137

O que todo homem deve saber sobre a importância do check-up sexual

O check-up inclui uma série de exames que avaliam não só o sistema reprodutivo, mas também a saúde do coração, o estado hormonal e a função metabólica do homem.

A saúde sexual é um aspecto fundamental do bem-estar e da qualidade de vida dos homens, mas muitas vezes é negligenciada até que surgem problemas mais graves. No entanto, incorporar o check-up sexual na rotina pode prevenir doenças, melhorar a qualidade de vida e ainda elevar a autoestima masculina.

Esse tipo de avaliação médica envolve uma série de exames e consultas que identificam precocemente possíveis disfunções e permitem que o homem mantenha uma vida sexual saudável e satisfatória, mesmo em idades mais avançadas.

Check-up sexual: para que serve e quando deveria começar?

Assim como a saúde cardiovascular ou a saúde mental, a saúde sexual deve ser avaliada periodicamente. O check-up sexual é indicado especialmente a partir dos 40 anos, idade em que começam a surgir mudanças naturais no organismo masculino, como a queda da testosterona e possíveis dificuldades de ereção. Homens mais jovens também podem se beneficiar do acompanhamento, especialmente se enfrentam sintomas como baixa libido, dificuldades de ereção ou problemas de ejaculação.

Dr. Flavio Machado, fundador do Instituto Homem e especialista em medicina sexual masculina, ressalta a importância da avaliação regular.

“O check-up sexual é um ato de cuidado consigo mesmo e permite que o homem se antecipe a problemas que podem impactar sua saúde geral. O diagnóstico precoce de questões hormonais, por exemplo, pode evitar complicações maiores no futuro e manter a qualidade de vida”, diz.

Quais são os principais exames e avaliações?

O check-up sexual inclui uma série de exames que avaliam não só o sistema reprodutivo, mas também a saúde do coração, o estado hormonal e a função metabólica do homem. Os principais exames e avaliações são:

  • Avaliação Hormonal: a medição dos níveis de testosterona é um dos principais indicadores da saúde sexual masculina. Baixos níveis de testosterona podem levar à falta de libido, cansaço e até mesmo disfunção erétil. Esse exame permite verificar se há necessidade de reposição hormonal.
  • Exames Cardiovasculares: a saúde cardiovascular é essencial para uma vida sexual saudável, pois o fluxo sanguíneo é determinante para a ereção. Avaliações de pressão arterial, colesterol e glicemia são importantes, especialmente em homens acima de 40 anos.
  • Ultrassonografia Peniana: esse exame avalia a circulação sanguínea no pênis e pode identificar problemas como o endurecimento das artérias, que pode causar disfunção erétil. Em alguns casos, o exame Doppler também é recomendado para uma análise mais aprofundada.
  • Exames de ISTs: a prevenção e diagnóstico de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) também fazem parte do check-up, pois infecções podem impactar diretamente a vida sexual e, em alguns casos, causam dores e desconforto.

Benefícios do check-up sexual para a qualidade de vida

Realizar um check-up sexual permite ao homem ter maior controle sobre sua saúde e enfrentar o envelhecimento com mais tranquilidade. Um acompanhamento regular facilita a identificação de questões como a disfunção erétil, que em muitos casos é tratável com mudanças de estilo de vida, terapia psicológica e, se necessário, medicamentos específicos. Além disso, a prevenção de doenças cardiovasculares e metabólicas também reflete positivamente na vida sexual.

Dr. Flavio Machado destaca que o cuidado regular com a saúde sexual também ajuda o homem a lidar com mudanças que são naturais ao longo da vida.

“A saúde sexual vai além da função física; ela está ligada ao bem-estar e à autoestima. Ao realizar um check-up regular, o homem entende que a sexualidade é uma parte importante de sua saúde e de seu bem-estar emocional, e isso fortalece sua confiança e qualidade de vida”, explica.

É muito importante procurar ajuda de um profissional especializado — Foto: Instituto Homem/Divulgação

É muito importante procurar ajuda de um profissional especializado — Foto: Instituto Homem/Divulgação

Desmistificando o estigma e buscando ajuda profissional

Apesar dos benefícios, muitos homens ainda se sentem constrangidos em buscar ajuda para questões sexuais, deixando de lado o check-up por receio de exposição ou pelo tabu que ainda existe em torno da sexualidade masculina. É essencial lembrar que problemas como a disfunção erétil, a baixa libido ou a ejaculação precoce são comuns e existem tratamentos eficazes para essas questões.

Buscar o apoio de um médico especializado em medicina sexual masculina é fundamental para aqueles que enfrentam dificuldades nessa área. Esse profissional é qualificado para avaliar a fundo as causas dos problemas sexuais e indicar o melhor tratamento, seja ele clínico, medicamentoso ou terapêutico. A abordagem personalizada ajuda a compreender o contexto de cada paciente e a oferecer soluções que se alinhem ao estilo de vida e às expectativas dele.

Além disso, a medicina sexual masculina oferece um tratamento integral que leva em conta a saúde física, hormonal e emocional do homem, ajudando-o a enfrentar os desafios de forma holística e a ter uma vida sexual ativa e saudável em todas as fases da vida.

A saúde sexual é uma dimensão essencial do bem-estar masculino, e incorporar o check-up sexual na rotina é uma medida de autocuidado que reflete diretamente na qualidade de vida. Para evitar complicações e tratar problemas precocemente, a consulta com um profissional especializado é crucial. Afinal, cuidar da saúde sexual não é apenas uma questão física; é um investimento no equilíbrio emocional e na autoestima.

“A sexualidade masculina é parte integral do bem-estar e da autoconfiança. Incentivar o cuidado preventivo é uma forma de desmistificar tabus e empoderar o homem a cuidar de si de forma completa”, finaliza Dr. Flavio.

Responsável Técnico: Dr. Flavio Machado – CRM 196137

Reposição de Testosterona: quais são as vantagens para os homens?

Ter o tratamento adequado e individualizado é essencial para resultados positivos.

A reposição hormonal tem ganhado cada vez mais atenção como uma opção de tratamento para homens que sofrem com a baixa testosterona e seus impactos, como queda de libido, cansaço extremo e até sintomas depressivos. No entanto, apesar de muitos benefícios relatados, a reposição hormonal não é uma solução universal, e seus efeitos podem variar de pessoa para pessoa.

O Dr. Flavio Machado, médico fundador do Instituto Homem, centro médico em saúde sexual masculina, destaca a importância de um acompanhamento médico rigoroso e individualizado para que o tratamento seja eficaz e seguro.

“A reposição hormonal pode trazer grandes melhorias para alguns homens, mas é fundamental entender que cada organismo reage de forma diferente. O sucesso do tratamento depende de uma série de fatores, incluindo o acompanhamento contínuo e a realização de exames periódicos,” explica o Dr. Flavio.

A reposição de testosterona pode ajudar homens que sofrem de hipogonadismo ou de outras condições que causam a queda dos níveis hormonais. De acordo com o Dr. Flavio, “a testosterona é responsável por uma série de funções essenciais no corpo masculino, incluindo a manutenção da libido, energia física e mental, além da saúde muscular e óssea. Quando o nível desse hormônio está baixo, o homem pode sofrer com uma variedade de sintomas”.

Entre as vantagens da reposição hormonal, podemos destacar:

Melhora da libido e função sexual

A queda nos níveis de testosterona geralmente resulta em uma diminuição significativa no desejo sexual. Com a reposição, muitos homens relatam um aumento na libido e na qualidade das ereções.

“Esse é um dos benefícios mais comuns percebidos, mas é importante ressaltar que a resposta varia de paciente para paciente,” alerta o Dr. Flavio.

Aumento da energia e disposição

Homens que sofrem de baixa testosterona frequentemente relatam cansaço extremo e falta de energia. A reposição hormonal pode ajudar a restaurar os níveis de energia e motivação, embora, segundo o médico, isso depende muito do histórico de saúde de cada indivíduo.

Melhora do humor e do bem-estar emocional

Como mencionado pelo Dr. Flavio em estudos anteriores, a testosterona também influencia a saúde mental. Homens com níveis hormonais equilibrados muitas vezes apresentam menos irritabilidade e sintomas de depressão.

Aumento de massa muscular e força

A testosterona é fundamental para a construção muscular e a força física. Pacientes em terapia de reposição hormonal podem observar uma melhora nesse aspecto, principalmente quando combinam o tratamento com uma rotina de exercícios.

“Vale ressaltar que a reposição hormonal, por si só, não faz milagres. O paciente precisa ter um estilo de vida ativo para aproveitar ao máximo esse benefício”, recomenda o especialista.

Manutenção da densidade óssea

A queda de testosterona pode levar à perda de densidade óssea, aumentando o risco de osteoporose.

“Um dos objetivos da reposição hormonal é ajudar a manter a saúde óssea e reduzir esses riscos, mas, novamente, é algo que precisa ser monitorado de perto,” afirma o Dr. Flavio.

O tratamento pode gerar muitos benefícios para o casal — Foto: Instituto Homem/Divulgação

O tratamento pode gerar muitos benefícios para o casal — Foto: Instituto Homem/Divulgação

A importância do acompanhamento médico e dos exames

Uma das principais mensagens do Dr. Flavio Machado é que a reposição hormonal não deve ser encarada como uma solução rápida ou sem riscos.

“O tratamento precisa ser feito com extrema cautela, sempre com acompanhamento médico e exames periódicos. O equilíbrio hormonal é muito delicado, e ajustes podem ser necessários ao longo do tempo,” explica.

Segundo ele, exames de sangue regulares são essenciais para monitorar os níveis de testosterona e outros marcadores importantes, como os níveis de colesterol e a saúde do fígado. “Não podemos iniciar ou manter um tratamento de reposição hormonal sem acompanhamento clínico adequado. Um monitoramento constante garante que o paciente não corra riscos, como o aumento da pressão arterial ou problemas cardiovasculares”, alerta o Dr. Flavio.

Além disso, ele destaca que o médico precisa avaliar cuidadosamente o histórico de saúde do paciente antes de recomendar o tratamento.

“A reposição hormonal não é indicada para todos. Homens com histórico de doenças cardíacas, apneia do sono ou câncer de próstata, por exemplo, precisam de uma avaliação mais detalhada para evitar complicações”.

Embora os benefícios da reposição hormonal sejam amplamente divulgados, o Dr. Flavio Machado faz questão de ressaltar que os resultados variam. “Nenhum tratamento hormonal pode garantir resultados iguais para todos. Cada corpo responde de uma forma única, e é por isso que o acompanhamento contínuo é tão importante”, reforça o médico.

Além disso, ele alerta para os perigos de tratamentos feitos sem supervisão médica.

“O uso inadequado de reposição hormonal, sem exames ou monitoramento, pode levar a complicações graves, como aumento do risco de câncer, infertilidade masculina ou problemas cardíacos. Por isso, é essencial que todo o processo seja feito de forma cuidadosa e controlada”.

A reposição hormonal pode oferecer diversas vantagens para homens com baixos níveis de testosterona, mas seus resultados dependem de fatores individuais e de um acompanhamento médico rigoroso. O Dr. Flavio Machado ressalta que o tratamento é uma possibilidade que pode melhorar significativamente a qualidade de vida, mas que deve ser feito com cautela e monitoramento constante.

“A chave para um tratamento bem-sucedido é um acompanhamento próximo, com exames regulares e uma avaliação médica contínua,” finaliza.

Se você está considerando a reposição hormonal, procure orientação médica especializada e faça uma avaliação completa para garantir que este é o tratamento adequado para o seu caso.

Responsável Técnico: Dr. Flavio Machado – CRM 196137

O que fazer quando o desejo diminui?

Entenda as causas da perda de desejo sexual e saiba quando é hora de procurar ajuda médica.

A vida sexual é uma parte importante do bem-estar geral, mas é normal que, em algum momento, os casais enfrentem períodos de baixa libido. A perda de desejo sexual pode ser causada por uma série de fatores, incluindo estresse, cansaço, problemas emocionais e até questões de saúde. A boa notícia é que há maneiras de reacender a chama e, em alguns casos, procurar ajuda médica pode ser essencial.

1. Compreenda as causas da perda de desejo

O primeiro passo para lidar com a diminuição do desejo sexual é entender que isso é algo comum. A vida moderna traz consigo uma série de estresses diários, desde responsabilidades profissionais até problemas pessoais, que podem interferir na libido. Além disso, mudanças hormonais e questões de saúde, como diabetes ou hipertensão, podem afetar a sexualidade.

2. A importância da comunicação

Conversar abertamente com seu parceiro sobre como vocês se sentem pode ajudar a esclarecer muitas questões. Muitas vezes, a perda de desejo pode estar ligada a preocupações não discutidas ou expectativas que não estão sendo atendidas. Um diálogo honesto pode ajudar a criar um espaço seguro para a expressão de sentimentos e desejos.

3. Busque atividades que estimulem a conexão

Participar de atividades que promovam a conexão emocional entre o casal pode ajudar a reavivar a paixão. Experiências como viagens, jantares românticos ou até mesmo hobbies compartilhados podem fortalecer os laços e trazer de volta a intimidade.

4. Cuide da saúde física e mental

Praticar exercícios regularmente e manter uma alimentação equilibrada são fundamentais para o bem-estar geral e também podem influenciar a libido. Além disso, cuidar da saúde mental, buscando terapias ou práticas que aliviem o estresse, pode ter um impacto positivo na vida sexual.

5. Quando procurar um médico?

Se a perda de desejo sexual persistir, pode ser hora de procurar um médico especializado em saúde sexual masculina. O Dr. Flavio Machado, fundador do Instituto Homem e médico em saúde sexual masculina, destaca a importância de buscar ajuda.

“Conversar com um especialista pode trazer à tona questões que você nem sabia que estavam afetando sua vida sexual. É fundamental não ignorar esses sinais e cuidar da sua saúde”, diz.

A perda de desejo sexual pode ser causada por diversos fatores — Foto: Instituto Homem/Divulgação

A perda de desejo sexual pode ser causada por diversos fatores — Foto: Instituto Homem/Divulgação

A diminuição do desejo sexual pode ser desafiadora, mas com compreensão, comunicação e, se necessário, ajuda médica, é possível reacender a chama e melhorar a vida sexual. Lembre-se de que é normal passar por altos e baixos, e cuidar da saúde sexual é um passo importante para o bem-estar geral. Não hesite em procurar um especialista para obter o suporte necessário.

Responsável Técnico: Dr. Flavio Machado – CRM 196137

O que os homens precisam saber sobre sexo e saúde cardiovascular

Especialistas apontam que problemas cardíacos e dificuldades sexuais podem ser faces da mesma moeda, influenciados por fatores como fluxo sanguíneo, estilo de vida e saúde emocional.

A vida sexual e a saúde cardiovascular estão profundamente conectadas, embora muitos homens não percebam essa relação até que enfrentem problemas. Quando se fala em coração, o foco geralmente está em evitar doenças graves como infarto e hipertensão. No entanto, o impacto das doenças cardíacas na vida sexual é real e significativo, afetando não apenas a função sexual, mas também o bem-estar emocional e psicológico dos homens.

Especialistas apontam que problemas cardíacos e dificuldades sexuais podem ser faces da mesma moeda, influenciados por fatores como fluxo sanguíneo, estilo de vida e saúde emocional. Nesta matéria, exploramos essa relação e como os homens podem cuidar do coração para manter uma vida sexual saudável.

O coração e a função sexual: como estão ligados?

A função sexual masculina depende fortemente da circulação sanguínea, que leva o sangue ao pênis e permite a ereção. Para que esse processo funcione de forma eficaz, as artérias precisam estar desobstruídas e o sistema cardiovascular em boas condições.

“As artérias que irrigam o pênis são mais finas do que as coronárias, então qualquer obstrução no sistema cardiovascular pode afetar diretamente a ereção”, explica Dr. Flavio Machado, fundador do Instituto Homem.

Doenças cardiovasculares, hipertensão e colesterol elevado dificultam o fluxo sanguíneo, afetando a capacidade do homem de manter uma ereção firme. Em muitos casos, a disfunção erétil é um dos primeiros sinais de que algo está errado com a saúde cardiovascular, servindo como um “alarme” precoce para problemas maiores.

Fatores de risco compartilhados

A conexão entre saúde do coração e função sexual masculina também se estende aos fatores de risco. Problemas como obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de álcool afetam tanto o coração quanto a capacidade sexual. Homens sedentários, por exemplo, apresentam maior risco de disfunção erétil, pois a falta de atividade física enfraquece o sistema cardiovascular e diminui a produção de óxido nítrico, uma substância essencial para o relaxamento dos vasos sanguíneos e para o processo de ereção.

diabetes também é um fator importante nessa equação. A condição danifica os vasos sanguíneos e os nervos, comprometendo tanto a saúde do coração quanto a função sexual.

“Homens diabéticos têm duas vezes mais chance de desenvolver disfunção erétil do que aqueles sem a doença, pois os danos aos vasos e nervos são cumulativos”.Impacto emocional: como doenças cardíacas afetam o desejo sexual

Além dos efeitos físicos, a saúde cardiovascular também impacta a libido e a satisfação sexual de forma indireta. Homens que já enfrentaram um episódio cardíaco, como infarto, muitas vezes desenvolvem medos relacionados à atividade sexual, preocupados em que o esforço possa provocar um novo problema. Esse temor gera ansiedade, e a falta de autoconfiança afeta o desejo e a qualidade das relações.

“Após um evento cardíaco, é normal que o homem experimente uma queda na autoestima e medo de ter relações sexuais. Esse receio, somado à ansiedade, pode afetar profundamente a vida íntima e o desejo sexual, gerando uma espiral de insatisfação”, explica a psicóloga e terapeuta sexual Juliana Souza.

Ela recomenda que homens que passaram por algum problema cardíaco busquem apoio psicológico para superar esses medos e, quando necessário, um acompanhamento com um cardiologista que possa ajudar a estabelecer limites e esclarecer quais atividades são seguras.

Os homens precisam praticar exercícos físicos para manter uma boa saúde sexual — Foto: Instituto Homem/Divulgação

Os homens precisam praticar exercícos físicos para manter uma boa saúde sexual — Foto: Instituto Homem/Divulgação

Prevenindo problemas cardíacos para uma vida sexual saudável

Para manter uma vida sexual satisfatória e reduzir o risco de doenças cardiovasculares, o estilo de vida é a principal arma. Aqui estão algumas práticas recomendadas:

  • Praticar atividade física regularmente: exercícios, especialmente cardiovasculares, melhoram a circulação, ajudam no controle do peso e reduzem a pressão arterial.
  • Adotar uma dieta equilibrada: dietas ricas em frutas, legumes, grãos integrais e gorduras saudáveis (como o azeite de oliva) ajudam a proteger o coração e manter o peso.
  • Evitar o tabagismo e moderar o consumo de álcool: o cigarro e o álcool estão associados ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e disfunção erétil.
  • Fazer check-ups regulares: consultas preventivas ajudam a identificar fatores de risco e a tratar problemas antes que eles se tornem mais graves.

Acompanhamento médico e reeducação sexual

Para os homens que já enfrentam algum problema cardiovascular, o acompanhamento médico é essencial. Além de consultas regulares com um cardiologista, o suporte psicológico e a terapia sexual podem ser de grande ajuda para superar medos e inseguranças em relação à vida sexual. Homens que têm problemas cardíacos devem saber que, com acompanhamento e mudanças no estilo de vida, é possível viver plenamente e continuar aproveitando uma vida sexual satisfatória.

A saúde do coração e a vida sexual caminham lado a lado, e o conhecimento é a chave para preservar ambos. Afinal, cuidar do coração significa cuidar também do prazer e da qualidade de vida. Em um mundo onde a saúde masculina ainda é muitas vezes negligenciada, abordar essa ligação pode fazer a diferença na longevidade e bem-estar dos homens, permitindo que desfrutem de uma vida longa, ativa e realizada – tanto no campo da saúde quanto no campo da intimidade.

Responsável Técnico: Dr. Flavio Machado – CRM 196137

Como as normas tradicionais de masculinidade podem afetar a saúde sexual dos homens?

Junho marcou o Mês da Saúde Masculina, um momento oportuno para mergulhar na intrincada relação entre normas de masculinidade e saúde sexual masculina. Embora as normas tradicionais de masculinidade estejam profundamente arraigadas nas sociedades por gerações, suas implicações em vários aspectos da vida dos homens, incluindo a saúde sexual, têm atraído cada vez mais atenção nos últimos anos. Este artigo explora as maneiras pelas quais as normas tradicionais de masculinidade podem influenciar a saúde sexual e o bem-estar dos homens.

A influência das normas tradicionais de masculinidade:

Normas tradicionais de masculinidade abrangem um conjunto de expectativas sociais em relação aos comportamentos, atitudes e papéis considerados “apropriados” para os homens. Essas normas frequentemente promovem características como estoicismo, dominância e autoconfiança, ao mesmo tempo em que desencorajam a vulnerabilidade, a expressão emocional e o comportamento de busca de ajuda. Embora essas normas variem entre culturas e contextos, elas podem ter uma influência significativa nas atitudes dos homens em relação à sexualidade e à saúde sexual.

Efeitos no comportamento sexual:

Um impacto notável das normas tradicionais de masculinidade na saúde sexual dos homens se reflete em seus comportamentos sexuais. A conformidade com os ideais masculinos tradicionais pode encorajar comportamentos sexuais de risco, como ter múltiplos parceiros sexuais, relutância em usar proteção e evitar serviços de saúde sexual. Pesquisas indicam que homens que aderem fortemente às normas tradicionais de masculinidade são menos propensos a se envolver em práticas preventivas de saúde sexual, aumentando assim sua vulnerabilidade a infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e outras preocupações com a saúde sexual.

Barreiras à comunicação:

A comunicação sobre saúde sexual é outro aspecto influenciado pelas normas tradicionais de masculinidade. Homens socializados dentro dessas normas podem achar desafiador discutir preocupações sexuais abertamente ou buscar assistência ao encontrar problemas de saúde sexual. A pressão para parecer autossuficiente e invulnerável pode impedir os homens de buscar aconselhamento médico ou acessar recursos de saúde sexual, levando ao diagnóstico e tratamento tardios de problemas de saúde sexual.

Além disso, as normas tradicionais de masculinidade podem criar barreiras à comunicação eficaz entre parceiros em relação a questões de saúde sexual. Os homens podem ter dificuldade para expressar vulnerabilidade ou buscar assistência de suas parceiras devido às expectativas sociais, impactando sua capacidade de abordar preocupações compartilhadas de saúde sexual em relacionamentos íntimos.

Implicações para a saúde mental:

O impacto das normas tradicionais de masculinidade se estende além da saúde física para abranger o bem-estar mental, que por sua vez afeta a saúde sexual. Suprimir emoções e manter uma fachada de força pode contribuir para o sofrimento psicológico, como ansiedade e depressão, que estão intimamente ligados à disfunção sexual e à redução da satisfação sexual. Abordar os aspectos de saúde mental da masculinidade é, portanto, crucial para promover a saúde sexual holística entre os homens.

Superando as normas tradicionais de masculinidade:

Desafiar as normas tradicionais de masculinidade é essencial para promover resultados positivos de saúde sexual entre os homens. Promover noções alternativas de masculinidade que abracem a expressão emocional, a empatia e a comunicação saudável pode ajudar a desmantelar estereótipos prejudiciais e encorajar os homens a priorizar sua saúde sexual. Criar ambientes inclusivos onde os homens se sintam confortáveis ​​para discutir preocupações sexuais sem medo de julgamento ou estigma é vital para superar barreiras à busca por cuidados de saúde sexual.


Referências:

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  • Courtenay, WH (2000). Construções de masculinidade e sua influência no bem-estar dos homens: Uma teoria de gênero e saúde. Social Science & Medicine, 50(10), 1385-1401.
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  • Mahalik, JR, Good, GE, & Englar-Carlson, M. (2003). Roteiros de masculinidade, preocupações presentes e busca de ajuda: implicações para a prática e treinamento. Psicologia profissional: Pesquisa e prática, 34(2), 123–131.
  • Sandfort, TG, Bos, HM, Collier, KL, & Metselaar, M. (2017). Ambiente escolar e a saúde mental de jovens de minorias sexuais: Um estudo entre jovens adolescentes holandeses. American Journal of Public Health, 107(5), 772–778.

Por que ainda é um tabu falar sobre saúde sexual masculina?

A saúde sexual masculina continua sendo um tema delicado e muitas vezes ignorado na sociedade. Enquanto as mulheres têm encontrado espaço para discutir abertamente questões relacionadas à saúde sexual e reprodutiva, os homens ainda enfrentam barreiras significativas. Mas por que isso acontece?

Um dos principais motivos é a pressão social para que o homem seja sempre “macho” e “viril”. Desde cedo, os meninos são ensinados a esconder suas vulnerabilidades, o que resulta em uma ideia equivocada de que a masculinidade está intrinsecamente ligada ao desempenho sexual. Esse padrão não apenas silencia os homens, mas também cria uma cultura onde admitir problemas como disfunção erétil ou ejaculação precoce é visto como sinal de fraqueza.

Essa pressão é agravada pela falta de informação e educação sobre a saúde sexual masculina. Muitos homens não têm acesso a recursos adequados que desmistifiquem esses problemas e ofereçam soluções eficazes. Consequentemente, o silêncio se perpetua, e muitos deixam de buscar ajuda, preferindo conviver com questões que afetam sua qualidade de vida e relacionamentos.

No entanto, é importante destacar que a saúde sexual é uma parte fundamental do bem-estar geral. Problemas nessa área podem indicar outras condições de saúde, como doenças cardíacas ou diabetes. Portanto, é crucial que se quebre o silêncio em torno desse assunto.

Falar abertamente sobre saúde sexual não é apenas uma questão de bem-estar físico, mas também de saúde mental e emocional. A masculinidade não deve ser definida pela capacidade de “ser viril” o tempo todo, mas sim pela coragem de cuidar de si mesmo em todos os aspectos da vida. É hora de deixar de lado os tabus e promover um diálogo saudável e aberto sobre a saúde sexual masculina.

O tamanho do pênis importa para os parceiros sexuais?

A questão de se o tamanho do pênis importa para os parceiros sexuais é uma que persiste ao longo da história, muitas vezes obscurecida por mitos culturais e expectativas sociais. No entanto, a pesquisa científica tem buscado fornecer clareza examinando quanta importância os parceiros sexuais dão ao tamanho do pênis e como isso afeta a satisfação sexual. Este artigo se aprofunda na literatura existente para avaliar a importância do tamanho do pênis em relacionamentos sexuais.

Dimensões culturais e psicológicas

O tamanho do pênis tem sido há muito tempo um assunto de fascínio cultural e pressão social, frequentemente ligado a noções de masculinidade e autoestima. No entanto, evidências empíricas sugerem que a importância do tamanho do pênis pode ser mais sutil do que comumente se acredita. Um estudo de 2013 explorou as preferências das mulheres em relação ao tamanho do pênis em uma amostra diversa e descobriu que, embora o tamanho tivesse alguma influência na percepção das mulheres sobre atratividade, não era o fator predominante. Essa descoberta indica que, embora o tamanho possa desempenhar um papel, ele não é o único determinante da desejabilidade sexual.

O impacto psicológico do tamanho do pênis nos próprios homens é notável. Homens que percebem o tamanho do pênis como inadequado podem sentir ansiedade, baixa autoestima e até mesmo evitar relacionamentos sexuais devido ao medo de julgamento. No entanto, vários estudos enfatizam que essas preocupações são frequentemente desproporcionais à realidade, pois a maioria dos parceiros sexuais não prioriza o tamanho tanto quanto outros fatores, como conexão emocional e habilidade sexual.

Satisfação Sexual e Fatores Físicos

Quando se trata de satisfação sexual, o tamanho do pênis parece desempenhar um papel menor em comparação a outros aspectos da intimidade sexual. Pesquisas indicaram que a satisfação sexual está mais intimamente associada a fatores como intimidade emocional, comunicação e técnica sexual do que ao tamanho do pênis. Um estudo sugere que, embora alguns parceiros possam ter preferências em relação ao tamanho, essas preferências não impactam significativamente a satisfação geral.

Além disso, outro estudo conduzido por Lever, Frederick e Peplau pesquisou as opiniões das mulheres sobre o tamanho do pênis e descobriu que a maioria estava satisfeita com o tamanho do parceiro e não o considerava um determinante significativo do prazer sexual. O estudo revelou que aspectos como a confiança do parceiro, a capacidade de agradar e a atenção às necessidades do parceiro eram muito mais críticos para contribuir para a satisfação sexual.

Relevância para homens gays e bissexuais

A importância do tamanho do pênis pode ser um pouco diferente no contexto de relacionamentos entre homens, particularmente para homens gays e bissexuais ou homens que fazem sexo com homens (HSH). Pesquisas de Moskowitz e Roloff (2017) descobriram que o tamanho do pênis pode desempenhar um papel mais significativo na seleção de parceiros entre HSH em comparação com relacionamentos heterossexuais. Em seu estudo, uma proporção substancial de homens gays e bissexuais relataram que consideram o tamanho do pênis importante em seus relacionamentos sexuais, particularmente no contexto de encontros casuais.

No entanto, o mesmo estudo também revelou que, embora o tamanho do pênis possa influenciar a atração inicial e a seleção de parceiros, ele não é o único determinante da satisfação sexual entre HSH. Assim como nos relacionamentos heterossexuais, fatores como atração mútua, habilidade sexual e conexão emocional são essenciais para determinar a qualidade geral da experiência sexual. Isso sugere que, embora o tamanho do pênis possa ter mais importância para alguns HSH, ele não é o fator determinante em um relacionamento sexual satisfatório.

Perspectiva Evolucionária

Do ponto de vista evolucionário, alguns pesquisadores argumentam que o tamanho do pênis pode ter desempenhado um papel na seleção de parceiros em ambientes ancestrais, onde atributos físicos estavam mais intimamente ligados ao sucesso reprodutivo. No entanto, pesquisas contemporâneas sugerem que outras características, como status social, disponibilidade de recursos e traços de personalidade, tornaram-se mais importantes na seleção de parceiros na sociedade moderna.

Os pesquisadores sugerem ainda que, embora possa haver uma preferência biológica por certas proporções corporais, essas preferências são frequentemente ofuscadas pelas complexidades dos relacionamentos sexuais humanos, que priorizam a compatibilidade emocional, o respeito mútuo e os valores compartilhados em detrimento apenas dos atributos físicos.

Conclusão

Em resumo, a literatura científica indica que, embora o tamanho do pênis possa influenciar a atração sexual inicial até certo ponto, ele está longe de ser o fator mais importante em relacionamentos sexuais. Conexão emocional, técnica sexual, comunicação e satisfação mútua desempenham papéis muito mais significativos na determinação da satisfação sexual. Narrativas culturais podem superestimar a importância do tamanho do pênis, mas evidências científicas sugerem que, para a maioria das pessoas, não é uma preocupação primária no contexto de um relacionamento sexual satisfatório.

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